Vol. V, nº 44, maio de 2012

27 de maio de 2012 Editoriais

Na edição de maio de 2012, Mariana Barcelos escreve sobre A ilusão cômica, texto de Pierre Corneille dirigido por Marcio Aurélio, da Cia Razões Inversas, de São Paulo, atualmente em cartaz no CCBB-RJ. O grupo está comemorando 21 anos. Dinah Cesare escreve sobre Amerika!, espetáculo que integra a Trilogia da Matéria, do Dragão Voador Teatro Contemporâneo. A peça tem texto e direção de Joelson Gusson, assim como Manifesto Ciborgue, que está na seção de traduções com uma crítica de Marcela Magdová, publicada originalmente na revista Divadelní Noviny em outubro de 2011, por ocasião do Four Days Festival, em Praga.

Ainda na seção de críticas, Daniel Schenker escreve sobre De verdade – A mulher certa, produção carioca dirigida por Marcio Abreu atualmente em cartaz no Teatro Maria Clara Machado. Humberto Giancristofaro escreve sobre Sinfonia Sonho, espetáculo do Teatro Inominável, que conta com a direção de Diogo Liberano – a peça foi o trabalho de conclusão do seu curso de Direção Teatral da UFRJ. Pedro Allonso escreve sobre A negra Felicidade, de Moacir Chaves, criação mais recente do grupo Alfândega 88, que atualmente ocupa o Teatro Serrador.

Raphael Cassou escreve sobre O céu está vazio, de Julia Spadaccini. A montagem da Cia Casa de Jorge foi dirigida por Jorge Caetano, esteve em cartaz na Casa de Cultura Laura Alvim, e em breve retorna aos palcos cariocas na Ocupção Câmbio do Teatro Café Pequeno. Cassou também faz a crítica de [Des]conhecidos, montagem da Probástica Companhia de Teatro, que tem texto e direção de Igor Angelkorte, que também atua no espetáculo. Em cartaz no Café do Teatro Gláucio Gill, a peça tem uma versão alternativa às sextas e segundas, em que o casal formado pelos personagens ganha uma versão gay.

Dâmaris Grün escreve sobre Os mamutes, texto de Jô Bilac dirigido por Inês Vianna com a Companhia Omondé, que cumpriu temporada na arena do Espaço SESC; e sobre A volta ao lar, de Harold Pinter, em montagem dirigida por Bruce Gomlevski em cartaz no Centro Cultural Correios. De Portugal, Paulo Aureliano da Mata e Tales Frey escrevem sobre a peça de Bob Wilson, Einstein on the Beach, reapresentada na cidade francesa de Montpellier em março deste ano.

Publicamos ainda uma conversa sobre a Cia Marginal, cuja gestação de seu com jovens do Complexo da Maré. Dinah Cesare e Carolina Caju conversaram com a diretora do grupo, Isabel Penoni, sobre a criação do grupo, o espetáculo Ô Lili, atualmente em cartaz na sede da Cia dos Atores, e o próximo trabalho, In trânsito.

Na seção de estudos, uma reflexão sobre Dorian, romance do Oscar Wilde encenado pela Companhia de Teatro Íntimo, em artigo de Tiago Leite Costa, que participou do Encontro Pensamento, ciclo de debates organizado pela Questão de Crítica em parceria com a Ocupação Complexo Duplo do Teatro Gláucio Gill.

Colaboraram nesta edição:

Carolina Caju, Dâmaris Grün, Daniel Schenker, Dinah Cesare, Humberto, Mariana, Paulo Aureliano da Mata, Pedro Allonso, Raphael Cassou, Tales Frey, Tiago Leite Costa.

Editora:

Daniele Avila Small.

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A Questão de Crítica – Revista eletrônica de críticas e estudos teatrais – foi lançada no Rio de Janeiro em março de 2008 como um espaço de reflexão sobre as artes cênicas que tem por objetivo colocar em prática o exercício da crítica. Atualmente com quatro edições por ano, a Questão de Crítica se apresenta como um mecanismo de fomento à discussão teórica sobre teatro e como um lugar de intercâmbio entre artistas e espectadores, proporcionando uma convivência de ideias num espaço de livre acesso.

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