Vol. IV, nº 33, junho de 2011
O mês de junho de 2011 traz críticas de peças criadas em três diferentes cidades do Brasil – Rio de Janeiro, Campinas e Natal – além de um artigo sobre uma peça criada em Lisboa, Portugal.
Do Rio de Janeiro, Humberto Giancristofaro escreve sobre Astronautas, de Maria Borba, em cartaz no Parque das Ruínas, e Dinah Cesare escreve sobre Retorno ao deserto, de Bernard-Marie Koltès com direção de Moacir Chaves, em cartaz na Casa de Cultura Laura Alvim. As duas peças ficam em cartaz até o final de julho.
Publicamos também a crítica de Daniele Avila Small para o infantil A mulher que matou os peixes… e outros bichos, em curta temporada no teatro Nelson Rodrigues. Ainda na seção de críticas, Daniel Schenker escreve sobre duas peças que estiveram no FILO – Festival Internacional de Londrina: Sua Incelença, Ricardo III, do grupo Clowns de Shakespeare, de Natal, e O que seria de nós sem as coisas que não existem, do Lume, de Campinas.
Na seção de estudos, Ana Bigotte Vieira, de Lisboa, escreve sobre a peça Velocidade Máxima, de John Romão, analisando, através das ideias em jogo no espetáculo, a situação das políticas públicas relacionadas à cultura em Portugal.
Na seção de conversas, Luciana Romagnolli e Fernando Mencarelli, coordenador artístico do ECUM, falam sobre um assunto determinante para as artes cênicas, a formação de artistas e técnicos na atualidade.
A seção de traduções traz o primeiro texto em espanhol publicado na Questão de Crítica. A atriz Carolina Virgüez traduziu a crítica de Daniele Avila para a peça Mi vida después, de Lola Arias, que foi publicada, em português, na edição de outubro de 2010.
Colaboraram nesta edição:
Ana Bigotte Vieira, Carolina Virgüez, Daniel Schenker, Daniele Avila Small, Dinah Cesare, Humberto Giancristofaro, Luciana Eastwood Romagnolli.
Editora:
Daniele Avila Small.