Vol. III, nº 17, janeiro de 2010

31 de janeiro de 2010 Editoriais

A edição de janeiro de 2010 marca a retomada das atividades da Questão de Crítica. Reiniciamos os trabalhos voltando a atenção para espetáculos que foram criados fora do Brasil e fizeram temporada em diferentes países. São eles: Strindbergman, criado a partir da pesquisa da atriz Nicole Cordery sobre a relação entre o filme Persona de Ingmar Bergman e a peça A mais forte de August Strinberg; Cabaret Hamlet releitura de Mathias Langhoff para a peça de Shakespeare; e Ur-Hamlet, performance do Odin Teatret, que esteve na programação do Festival Internacional de Teatro The World as a Place of Truth na Polônia. Sobre esta peça, publicamos também a tradução de um texto introdutório de Eugenio Barba.

A seção de críticas ainda traz o textos sobre as peças Aqueles dois, da Cia Luna Lunera, a partir do conto homônimo de Caio Fernando Abreu, em cartaz no CCBB Rio e Corte seco, espetáculo dirigido por Christianne Jatahy, que também é discutido na conversa realizada com a diretora e com a atriz Cristina Amadeo, que está no elenco da peça. De São Paulo, publicamos a crítica dos trabalhos da Cia Dos a Deux. A seção de processos traz um artigo de Felipe Vidal, que dirigiu a peça Louise Valentina, solo de Simone Spoladore que tem roteiro do diretor e da atriz, atualmente em cartaz no SESC Rio; além da crítica da mesma peça e do artigo de Marcos Francisco sobre Mistério Bufo, peça de Vladimir Maiakóvski dirigida por Fabio Ferreira e Claudio Baltar, que inicia temporada no Rio em março deste ano no Oi Futuro.

Na seção de estudos, publicamos um texto de Helena Mello sobre a relação de Nelson Rodrigues com a crítica.

Colaboraram nesta edição:

Daniel Schenker, Daniele Avila, Dinah Cesare, Edelcio Mostaço, Helena Mello, Felipe Vidal, Humberto Giancristofaro , Marcos Francisco Ferreira e Valmir Santos.

Editoras:

Daniele Avila Small e Dinah Cesare.

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Questão de Crítica

A Questão de Crítica – Revista eletrônica de críticas e estudos teatrais – foi lançada no Rio de Janeiro em março de 2008 como um espaço de reflexão sobre as artes cênicas que tem por objetivo colocar em prática o exercício da crítica. Atualmente com quatro edições por ano, a Questão de Crítica se apresenta como um mecanismo de fomento à discussão teórica sobre teatro e como um lugar de intercâmbio entre artistas e espectadores, proporcionando uma convivência de ideias num espaço de livre acesso.

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