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Uma homenagem despretensiosa
A reinauguração do Teatro Ipanema, a cargo do coletivo Pequena Orquestra, atualmente encarregado pela ocupação do espaço, contou com uma homenagem a Hoje é dia de rock, a célebre montagem que se tornou uma febre teatral em 1971, marco do grupo liderado por Rubens Corrêa, Ivan de Albuquerque e Leyla Ribeiro. Agora, a Pequena Orquestra volta a evocar a peça de José Vicente através de um projeto conjunto que também reúne integrantes da Cia. das Inutilezas e da Cia. Dani Lima, todos sob a direção da argentina Lola Arias, encarregada ainda da dramaturgia.
Actos físicos de la memoria, reinscripciones en la historia
Crítica de Mi Vida después, de Lola Arias. Traducción de Carolina Virgüez (carolinavirguez@gmail.com)
“Cuando tenía siete años me ponía la ropa de mi madre y andaba por mi casa pisándome el vestido como una reina en miniatura. Veinte años después encuentro un pantalón Lee de los setentas de mi madre que es exactamente de mi medida. Me pongo el pantalón y empiezo a caminar hacia el pasado.”
Intervención de Liza Casullo en Mi Vida después.
La obra Mi Vida después, con dramaturgia y puesta en escena de Lola Arias, tuvo su estreno en marzo de 2009 dentro del Proyecto Biodrama, ciclo desarrollado por la directora Vivi Telas en la sala Sarmiento del Complejo Teatral de Buenos Aires, cuya propuesta plantea la creación teatral a partir de narrativas de la vida real. Después de más de un año de su estreno y de haberse presentado en diferentes ciudades, se realizaron dos funciones de la obra, que integraron la participación del festival de teatro ArtCena. Festival em criação.
Atos físicos da memória, re-inscrições na História
“Quando eu tinha sete anos, vestia a roupa da minha mãe e caminhava pela casa pisando no vestido, como se fosse uma rainha em miniatura. Vinte anos depois acho uma calça jeans anos setenta da minha mãe que é exatamente do meu tamanho. Visto a calça e começo a caminhar em direção ao passado.”
Fala de Liza Casullo em Mi vida después
A peça Mi vida después, que tem dramaturgia e encenação de Lola Arias, estreou em março de 2009 no contexto do Projeto Biodrama, ciclo desenvolvido pela diretora Vivi Telas na Sala Sarmiento do Complejo Teatral de Buenos Aires, que tem a proposta de partir de narrativas da vida real para a criação teatral. Mais de um ano depois de sua estreia e após ter feito apresentações em diferentes cidades, o espetáculo fez duas apresentações no Rio, integrando a programação do ArtCENA.festival.em.criação.
Striptease
Striptease, que faz parte da trilogia sobre o amor de Lola Arias, estreou no dia 3 de maio de 2007 no Teatro Callejón em Buenos Aires pela Compañía Postnuclear com a seguinte ficha técnica:
Texto e Encenação: Lola Arias
Assistência de direção: Eugenia Schor e Alfredo Staffolani
Elenco: Umaia Kanoore Edul, Gonzalo Martínez e Natalia Miranda
Cenografia: Leandro Tartaglia
Iluminação: Matías Sendón
Sonoplastia: Ulises Conti
Assessoria de imprensa: Daniel Franco e Paula Simkin