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Em agosto de 2019, passei uma semana em Edimburgo, assistindo às peças do Fringe, festival que viabiliza um imenso mercado de artes cênicas que é referência no mundo inteiro. Representando a MITsp – Mostra Internacional de Teatro de São Paulo, acompanhei a programação do Edinburgh Showcase do British Council (que inclui obras que fazem parte do Edinburgh Festival Fringe e do Edinburgh International Festival). Foram mais de trinta espetáculos em seis dias – o que não é nada em comparação aos quase 4.000 que fizeram parte da edição deste ano. Neste artigo, escrevo sobre uma parte dessa programação. Não pretendo fazer uma crítica de cada trabalho, mas apresentar algumas ideias que se formaram no acúmulo e nos atravessamentos.