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A construção da figura paterna em cena

30 de janeiro de 2012 Críticas
Foto: Divulgação.

O ator Charles Fricks continua em cartaz, depois de uma temporada bem sucedida em 2011, com o monólogo O filho eterno, baseado no romance homônimo do escritor Cristovão Tezza. Em cena, o ator toma para si não só a voz do narrador como também forja e assimila, no espaço do palco, traços psicológicos que refletem a condição de um sujeito que se vê confrontado com os limites da desrazão humana, quando descobre que seu primeiro filho é portador da Síndrome de Down.

O desafio da ausência de conflito

16 de janeiro de 2009 Conversas

Com a carreira estabelecida à frente da bem-sucedida Cia. Atores de Laura, que conduz ao lado de Susanna Kruger, Daniel Herz começou a se exercitar no musical – primeiro em Geraldo Pereira, um Escurinho Brasileiro e depois em Otelo da Mangueira. Diante da boa receptividade de público e crítica alcançada com os dois trabalhos, aceitou o convite do ator Marcelo Serrado para dirigir Tom & Vinicius, atualmente em cartaz no Teatro João Caetano depois de cumprir temporada de quatro meses em São Paulo. Com texto de Daniela Pereira de Carvalho, dramaturga que vem realizando vôos solos após anos de parceria com a Cia. Os Dezequilibrados, o musical valoriza a dimensão poética do encontro entre Tom Jobim e Vinicius de Moraes. 

DANIEL SCHENKER – Por que você decidiu enveredar pelo ramo dos musicais?

DANIEL HERZ – Considero como a dimensão do acaso. Quando fui convidado por Cristina Lara Resende para fazer Geraldo Pereira, um Escurinho Brasileiro, nunca tinha passado pela minha cabeça entrar no campo dos musicais. Logo, desenvolvi parceria com Josimar Carneiro, na direção musical. Na verdade, eu, Josimar e Márcia Rubin formamos uma pequena equipe. Já estamos pensando no próximo trabalho juntos. 

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Questão de Crítica

A Questão de Crítica – Revista eletrônica de críticas e estudos teatrais – foi lançada no Rio de Janeiro em março de 2008 como um espaço de reflexão sobre as artes cênicas que tem por objetivo colocar em prática o exercício da crítica. Atualmente com quatro edições por ano, a Questão de Crítica se apresenta como um mecanismo de fomento à discussão teórica sobre teatro e como um lugar de intercâmbio entre artistas e espectadores, proporcionando uma convivência de ideias num espaço de livre acesso.

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