“Este corpo foi construído por mim. Eu me fiz. De certa forma, eu fiquei grávida de mim mesma, eu me pari…”
Renata Carvalho, Manifesto Transpofágico 

“A Convenção teatral dos três sinais para início do espetáculo se faz necessária neste protocolo de apresentação. Um corpo em pé no meio do palco está parado, sem se mexer, como um manequim. A luz contra o fundo revela gradativamente a silhueta. Este corpo está apenas de calcinha, com voz suave e calma, ao microfone”
Renata Carvalho, Manifesto Transpofágico

 

Assim começa não só o espetáculo sobre o qual escrevemos e que está circulando por palcos de todo o mundo, mas que assisti em temporada no Teatro Firjan SESI no Centro do Rio de Janeiro, como também o texto que pode ser adquirido em formato de livro no saguão de entrada do teatro, após a apresentação. O livro, publicado em quatro línguas pela Editora Monstra[1], conta com instigante texto introdutório de Jaqueline Gomes de Jesus. [2]