Vol. VIII n° 66 dezembro de 2015 :: Baixar edição completa em pdf

Resumo: Esse artigo pretende descrever o processo de criação dos figurinos para o poema-cênico Guerrilheiras, ou para a terra não há desaparecidos com dramaturgia de Grace Passô, direção de Georgette Fadel e figurinos de Desirée Bastos. A peça estreou no Espaço SESC no Rio de Janeiro em setembro de 2015.

Palavras-chave: guerrilheiras; figurinos; terra

Resumen: Ese artículo pretende describir el proceso de la creación del diseño de vestuario para el poema-escénico Guerrilheiras, ou para a terra não há desaparecidos con dramaturgia de Grace Passô, dirección de Georgette Fadel y diseño de vestuario de Desirée Bastos. Estreno em Espaço SESC en Rio de Janeiro en septiembre del 2015.

Palavras-llave: guerrilheiras; vestuario; tierra

 

Primeiros encontros com as Guerrilheiras

Com dramaturgia de Grace Passô e direção de Georgette Fadel, a montagem narra a luta e as memórias do que essas mulheres viveram e deixaram naquela região, histórias escondidas na Floresta Amazônica e relembradas por camponeses que presenciaram o confronto. Das 12 guerrilheiras, apenas o corpo de uma foi achado.[1]

O parágrafo acima extraído de matéria do jornal O Globo sobre o espetáculo Guerrilheiras, ou para a terra não há desaparecidos apresenta exatamente as informações que foram lançadas na primeira reunião com a equipe técnica da qual participei em meados de junho de 2015.