Este é um breve relato quanto à experiência de criação do Estudo sobre o masculino: primeiro movimento[1], como diretor e dramaturgo. Uma investigação artística que visou problematizar acerca do universo masculino a partir de um contorno: a fragilidade, no contemporâneo, de homens nascidos nas décadas de 1960 e 1970. Desta experiência de criação, gostaria de enfocar o dispositivo da crítica interna, prática associada aqui, com o propósito de especulação, ao procedimento dos feedbacks, e destacar dois momentos nos quais é possível identificar seu papel a partir da perspectiva de aguçar a busca pela consistência da pesquisa artística. Para esse fim, cabe esclarecer, brevemente, certo contexto do processo e algumas condições em que se estabeleceu a execução da pesquisa: acerca dos objetivos, da organização dos encontros, e dos dispositivos de criação adotados.