Autor Questão de Crítica

Vol. IV, nº 34, julho de 2011

31 de julho de 2011 Editoriais

A edição do mês de julho de 2011 está concentrada na seção de críticas.

Neste mês, Mariana Barcelos escreve sobre a peça Depois do filme, que tem texto, direção e atuação de Aderbal Freire-Filho e inaugura o Poeirinha, sala nova do Teatro Poeira. Pedro Allonso escreve sobre a montagem de As regras da arte de bem viver na sociedade moderna, do dramaturgo francês Jean-Luc Lagarce, monólogo com Lorena da Silva e direção de Miguel Vellinho que esteve em cartaz ao longo de julho.

Damaris Grün escreve sobre Havana Café, montagem que a Cia Ensaio Aberto escolheu para comemorar seus 18 anos no galpão que o grupo agora ocupa na Praça Mauá. Humberto Giancristofaro escreve sobre Outros tempos, peça de Harold Pinter traduzida e dirigida por Pedro Freire, que cumpriu temporada no SESC. Ainda sobre a temporada carioca, Raphael Cassou escreve sobre O gato branco, texto de Jô Bilac dirigido por João Fonseca, que estreou no Espaço Cultural Sérgio Porto e agora está em cartaz no Teatro do Leblon.

Daniel Schenker escreve sobre as peças Los Hijos se han Dormido e Un Tranvía Llamado Deseo, ambas dirigidas por Daniel Veronese e assistidas em Buenos Aires – a primeira a partir de A gaivota, de Tchekhov, e a segunda, de Um bonde chamado desejo de Tennessee Williams.

Também publicamos um texto sobre uma peça criada em São Paulo, que está em cartaz no galpão do Teatro Tom Jobim, O idiota – uma novela teatral, da Mundana Companhia. Além da crítica de Daniele Avila Small, publicamos também, na TV Questão de Crítica, uma conversa com o grupo, realizado por Daniela Amorim, com filmagem e edição de Laura Magalhães e Humberto Giancristofaro.

Com esta edição, a Questão de Crítica completa mais de 300 textos publicados em mais de três anos de atividades.

No mês de julho se inicia a ocupação Complexo Duplo do Teatro Gláucio Gill, que tem direção artística de Felipe Vidal, colaborador da Questão de Crítica, e de Daniele Avila Small, editora da revista. A partir de agosto, começa o ciclo de debates Encontro Pensamento, que vai reunir artistas, críticos e o público do Rio para conversar sobre as peças em cartaz no Gláucio Gill. A curadoria do evento é dos críticos Dâmaris Grün e Humberto Giancristofaro.

Colaboraram nesta edição:

Damaris Grün, Daniel Schenker, Daniele Avila Small, Mariana Barcelos, Humberto Giancristofaro, Pedro Allonso, Raphael Cassou.

Editora:

Daniele Avila Small.

Questão de Crítica – revista eletrônica de críticas e estudos teatrais

ISSN 1983-0300
Vol. IV, nº 34, julho de 2011

Vol. IV, nº 33, junho de 2011

30 de junho de 2011 Editoriais

O mês de junho de 2011 traz críticas de peças criadas em três diferentes cidades do Brasil – Rio de Janeiro, Campinas e Natal – além de um artigo sobre uma peça criada em Lisboa, Portugal.

Do Rio de Janeiro, Humberto Giancristofaro escreve sobre Astronautas, de Maria Borba, em cartaz no Parque das Ruínas, e Dinah Cesare escreve sobre Retorno ao deserto, de Bernard-Marie Koltès com direção de Moacir Chaves, em cartaz na Casa de Cultura Laura Alvim. As duas peças ficam em cartaz até o final de julho.

Publicamos também a crítica de Daniele Avila Small para o infantil A mulher que matou os peixes… e outros bichos, em curta temporada no teatro Nelson Rodrigues. Ainda na seção de críticas, Daniel Schenker escreve sobre duas peças que estiveram no FILO – Festival Internacional de Londrina: Sua Incelença, Ricardo III, do grupo Clowns de Shakespeare, de Natal, e O que seria de nós sem as coisas que não existem, do Lume, de Campinas.

Na seção de estudos, Ana Bigotte Vieira, de Lisboa, escreve sobre a peça Velocidade Máxima, de John Romão, analisando, através das ideias em jogo no espetáculo, a situação das políticas públicas relacionadas à cultura em Portugal.

Na seção de conversas, Luciana Romagnolli e Fernando Mencarelli, coordenador artístico do ECUM, falam sobre um assunto determinante para as artes cênicas, a formação de artistas e técnicos na atualidade.

A seção de traduções traz o primeiro texto em espanhol publicado na Questão de Crítica. A atriz Carolina Virgüez traduziu a crítica de Daniele Avila para a peça Mi vida después, de Lola Arias, que foi publicada, em português, na edição de outubro de 2010.

Colaboraram nesta edição:

Ana Bigotte Vieira, Carolina Virgüez, Daniel Schenker, Daniele Avila Small, Dinah Cesare, Humberto Giancristofaro, Luciana Eastwood Romagnolli.

Editora:

Daniele Avila Small.

Questão de Crítica – revista eletrônica de críticas e estudos teatrais

ISSN 1983-0300
Vol. IV, nº 33, junho de 2011

Vol. IV, nº 32, maio de 2011

30 de maio de 2011 Editoriais

A edição de maio de 2011 da Questão de Crítica está concentrada na seção de críticas. Além da conversa, realizada por Humberto Giancristofaro, com o grupo Foguetes Maravilha – que está com seu repertório em cartaz no Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto até o fim do mês – todos os outros textos são sobre espetáculos em cartaz na cidade do Rio de Janeiro. Três destes espetáculos são produções de outras cidades.

Memória da cana, que tem crítica de Daniele Avila Small, é um espetáculo da companhia paulistana Os Fofos Encenam com direção e adaptação de Newton Moreno. A partir do texto de Álbum de família, de Nelson Rodrigues, o grupo situa a peça numa casa de engenho pernambucana e fica em cartaz no CCBB até 5 de junho. Também de São Paulo, a peça Hell, que é analisada por Daniel Schenker, está em cartaz no Teatro dos Quatro, no Shopping da Gávea até final de julho. Trata-se de uma montagem do livro Hell Paris 75016, de Lolita Pille, dirigida por Hector Babenco. Oxigênio, que tem crítica de Humberto Giancristofaro, é uma montagem da Companhia Brasileira de Teatro, de Curitiba, do autor russo Ivan Viripaev, com direção de Marcio Abreu. A peça fica em cartaz até 29 de maio na Sala Multiuso do SESC.

Mariana Barcelos escreve sobre A estupidez, montagem da companhia Os Dezequilibrados, dirigida por Ivan Sugahara, do texto do dramaturgo argentino Rafael Spregelburd, em cartaz no CCBB. Dinah Cesare escreve sobre Ninguém falou que seria fácil, do Foguetes Maravilha, texto de Felipe Rocha dirigido por ele e por Alex Cassal, em cartaz no Sérgio Porto. As duas peças podem ser assistidas até o final do mês.

Pedro Allonso escreve sobre Solano e Rios, texto do espanhol José Sanchis Sinisterra dirigido por Alexandre Mello, que ficou em cartaz no SESC. Dâmaris Grün escreve sobre R&J de Shakespeare, adaptação de Joe Calarco para Romeu e Julieta, que tem direção de João Fonseca e fez três temporadas no Rio. Essas peças não estão mais em cartaz por aqui, mas vão se apresentar em outras cidades.

O mês de maio também trouxe o lançamento do Vol.III do idança.txt, que publica textos sobre teatro, dança e performance na contemporaneidade. Entre os textos sobre teatro, o Vol. III tem textos de Valmir Santos e Rabih Mroué. O idança.txt é uma publicação do idança.net que conta com a parceria da Questão de Crítica.

Colaboraram nesta edição:

Dâmaris Grün, Daniel Schenker, Daniele Avila Small, Dinah Cesare, Humberto Giancristofaro, Mariana Barcelos, Pedro Allonso.

Editora:

Daniele Avila Small.

Questão de Crítica – revista eletrônica de críticas e estudos teatrais

ISSN 1983-0300
Vol. IV, nº 32, maio de 2011

Vol. IV, nº 31, abril de 2011

30 de abril de 2011 Editoriais

Neste mês de abril, a Questão de Crítica traz textos sobre algumas peças do Rio, espetáculos de outras cidades e até de outros países. A história do homem que ouve Mozart e da moça do lado que escuta o homem, dirigida por Luiz Antônio Rocha, que permanece em cartaz até o início de maio no SESC Tijuca, é analisada por Humberto Giancristofaro. O programa duplo Cozinha e dependências / Um dia como os outros, de Agnés Jaoui e Jean-Pierre Bacri com direção de Bianca Byington e Leonardo Netto, em cartaz no Teatro Poeira, recebe crítica de Daniel Schenker. Ainda na seção de críticas, Pedro Allonso escreve sobre o espetáculo O barril, com Ângela Dip e direção de Vivien Buckup, em cartaz no Teatro das Artes.

Dos espetáculos infantis em cartaz no Rio, Ricardo Schöpke escreve sobre O homem que amava caixas, dirigido por Gustavo Bicalho e Henrique Gonçalves, que está até o final de maio em cartaz no Oi Futuro Ipanema. Ele também escreve sobre Ay Carmela!, montagem do texto de José Sanchis Sinisterra em cartaz no SESC Casa da Gávea. Luciana Romagnolli, curitibana que há pouco se mudou para Belo Horizonte, escreve sobre um espetáculo mineiro que assistiu no Festival de Curitiba, o Tio Vânia (aos que vierem depois de nós), montagem do Grupo Galpão para o clássico de Tchekhov.

Na seção de estudos, a pesquisadora portuguesa Ana Bigotte Vieira escreve sobre dois festivais de Nova York, o Under the Radar Festival 2011 e o BAM Next Wave Festival 2010. A iniciativa de escrever este artigo partiu da leitura do texto que Walter Daguerre escreveu sobre o Under the Radar, publicado na edição de fevereiro da Questão de Crítica.

Na TV QdC, nosso canal no Vimeo, Dinah Cesare conversa com Antonio Guedes, diretor do Teatro do Pequeno Gesto, que em breve estreia a peça Antígona Creonte, na ocupação Complexo Duplo do Teatro Gláucio Gill, que inicia em junho.

Colaboraram nesta edição:

Ana Bigotte Vieira, Daniel Schenker, Dinah Cesare, Humberto Giancristofaro, Luciana Romagnolli, Pedro Allonso, Ricardo Schöpke.

Editora:

Daniele Avila Small.

Questão de Crítica – revista eletrônica de críticas e estudos teatrais

ISSN 1983-0300
Vol. IV, nº 31, abril de 2011

Vol. IV, nº 30, março de 2011

31 de março de 2011 Editoriais

Neste mês de março de 2011 a Questão de Crítica completa três anos de atividades. Para comemorar, lançamos a primeira edição do Prêmio Questão de Crítica, que vai contemplar espetáculos em cartaz no Rio de Janeiro durante o ano de 2011. A comissão julgadora é formada pelos colaboradores da revista no Rio: Dâmaris Grün, Daniel Schenker, Daniele Avila, Dinah Cesare, Humberto Giancristofaro, Raphael Cassou e Pedro Allonso.

A edição de março traz, na seção de críticas, um texto de Daniel Schenker sobre Vieux Carré, montagem do Wooster Group para o texto de Tennesse Williams, que Daniel assistiu em Nova York. Raphael Cassou escreve sobre Os Catecismos segundo Carlos Zéfiro, espetáculo atualmente em cartaz no CCBB-RJ, escrito e dirigido por Paulo Biscaia Filho (da Cia. Vigor Mortis), que, por sua vez, escreve sobre o processo de criação da peça, em artigo intitulado Um divisor de lodos.

Na seção de traduções, publicamos a peça Ao telefone, de André de Lorde, dramaturgo da Escola do Grand Guignol. A tradução é de Raphael Cassou, que atualmente se dedica ao estudo do Grand Guignol , em virtude da sua pesquisa sobre o trabalho da Cia Vigor Mortis, que dialoga bastante com este gênero teatral.

Na seção de estudos, Patrick Sampaio, do Brecha Coletivo, escreve sobre a polêmica em torno da aprovação pela Lei Rouanet do blog O mundo precisa de poesia, de Maria Bethânia, bem como sobre algumas questões relacionadas às políticas públicas e ao sistema de financiamento colaborativo, o crowdfunding, assunto que ganha cada vez mais espaço nas discussões sobre alternativas de produção cultural.

Colaboraram nesta edição:

André de Lorde, Daniel Schenker, Paulo Biscaia Filho, Patrick Sampaio, Raphael Cassou.

Editora:

Daniele Avila Small.

Questão de Crítica – revista eletrônica de críticas e estudos teatrais

ISSN 1983-0300
Vol. IV, nº 30, março de 2011

Newsletter

Edições Anteriores

Questão de Crítica

A Questão de Crítica – Revista eletrônica de críticas e estudos teatrais – foi lançada no Rio de Janeiro em março de 2008 como um espaço de reflexão sobre as artes cênicas que tem por objetivo colocar em prática o exercício da crítica. Atualmente com quatro edições por ano, a Questão de Crítica se apresenta como um mecanismo de fomento à discussão teórica sobre teatro e como um lugar de intercâmbio entre artistas e espectadores, proporcionando uma convivência de ideias num espaço de livre acesso.

Edições Anteriores