Vol. V, nº 46, julho de 2012

31 de julho de 2012 Editoriais

A edição de julho de 2012 da Questão de Crítica traz textos sobre espetáculos produzidos no Rio de Janeiro, no Chile, na Colômbia e na Escócia.

Dinah Cesare escreve sobre Matamoros, peça que faz parte do projeto Peças em galeria, idealizado por Maíra Gerstner, com direção de Bel Garcia, que acontece nas galerias do Centro Cultural da Justiça Federal. A peça é um solo da idealizadora do projeto, com texto de Hilda Hirst. O projeto conta ainda com uma montagem de Inglaterra – versão brasileira, de Tim Crouch, que também conta com Pedro Brício no elenco, que será analisada na edição de agosto da Questão de Crítica.

Daniel Schenker escreve sobre Dentro, peça do coletivo Pequena Orquestra, que atualmente ocupa o Teatro Ipanema com o projeto No Lugar. O espetáculo tem texto e direção de Michel Blois. Andrea Stelzer escreve sobre o espetáculo mais recente da companhia Amok, Histórias de família, terceira peça da Trilogia da Guerra encenada pelo grupo de Ana Teixeira e Stephane Brodt.

Pedro Allonso escreve sobre a peça mais recente de Pedro Brício, Eu é um outro, sobre o peta Artur Rimabud. O espetáculo é dirigido por Isabel Cavalcanti e está em cartaz no Teatro Poeira.

Luciana Romangnolli escreve sobre três espetáculos do 11º Festival de Teatro Palco e Rua de Belo Horizonte. Do grupo chileno Teatro Playa, ela escreve sobre o espetáculo Villa, do dramaturgo e diretor Guillermo Calderón. Da companhia colombiana La Maldita Vanidad, Luciana escreve uma crítica dos dois espetáculos do grupo apresentados no FIT-BH, El autor intelectual e Los autores materiales, os dois primeiros espetáculos do grupo, que integram a trilogia Sobre Algunos Asuntos de Família, dirigidos por Jorge Hugo Marin, que também assina a autoria das peças.

Juliana Pamplona escreve sobre The Strange Undoing of Prudencia Hart, do dramaturgo escocês David Greig, encenada pelo National Theatre of Scotland. A peça foi trazida ao Rio pelo Festival Cena Brasil Internacional e foi ambientada no restaurante Cais do Oriente. Na seção de traduções, publicamos a versão em inglês da crítica de Juliana, traduzida pela autora, para que possa ser lida pelos artistas e seus conterrâneos.

Na seção de processos, Andrea Santiago escreve sobre a criação da peça À Gaivota, a partir de A gaivota, de Anton Tchekhov, montagem de Maíra Kestenbergh realizada na UNIRIO.

Colaboraram nesta edição:

Daniel Schenker, Dinah Cesare, Andrea Santiago, Juliana Pamplona, Luciana Eastwood Romagnolli, Pedro Allonso.

Editora:

Daniele Avila Small.

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A Questão de Crítica – Revista eletrônica de críticas e estudos teatrais – foi lançada no Rio de Janeiro em março de 2008 como um espaço de reflexão sobre as artes cênicas que tem por objetivo colocar em prática o exercício da crítica. Atualmente com quatro edições por ano, a Questão de Crítica se apresenta como um mecanismo de fomento à discussão teórica sobre teatro e como um lugar de intercâmbio entre artistas e espectadores, proporcionando uma convivência de ideias num espaço de livre acesso.

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