Vol. III, nº 18, fevereiro de 2010

28 de fevereiro de 2010 Editoriais

A edição de fevereiro (mês pouco favorável para o teatro de um modo geral) acaba por ficar um pouco comprometida com o ritmo da cidade no contexto do Carnaval. Quase nenhuma produção estreia em fevereiro – em contraste com o mês de janeiro, badalado por um número de estreias difícil de acompanhar. Em fevereiro, ficam em cartaz as produções que conseguem negociar temporadas mais longas do que as quatro semanas de janeiro.

A seção de críticas deste mês traz textos sobre os seguintes espetáculos: Agreste Malvarosa, texto de Newton Moreno encenado pelo grupo Amok no Teatro do Jockey; Macbeth de William Shakespeare com encenação de Aderbal Freire-Filho, que faz temporada no Espaço Tom Jobim; Louise Valentina, solo de Simone Spoladore com direção de Felipe Vidal, que esteve em cartaz no SESC Copacabana.

Publicamos neste mês uma tradução de Helena Mello do texto de Gustave Larroumet sobre Francisque Sarcey, conhecido crítico francês do século XIX, extraído do livro Um século de crítica dramática, do mesmo autor. A seção de estudos traz um artigo de Igor de Almeida Silva sobre a presença da cachaça na peça Viva o cordão encantado de Luiz Marinho, adaptado do seu livro recém-publicado Réquiem à infância: um estudo sobre Um sábado em 30 e Viva o cordão encarnado, de Luiz Marinho.

Ainda na seção de estudos, publicamos um artigo de Celina Sodré, diretora do Studio Stanislavski e do Instituto do Ator, sobre o colóquio Anné Grotowski, que aconteceu em Paris em outubro de 2009.

Colaboraram nesta edição:

Celina Sodré, Daniele Avila Small, Daniel Schenker, Helena Mello, Humberto Giancristofaro e Igor de Almeida Silva.

Editoras:

Daniele Avila Small e Dinah Cesare.

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Questão de Crítica

A Questão de Crítica – Revista eletrônica de críticas e estudos teatrais – foi lançada no Rio de Janeiro em março de 2008 como um espaço de reflexão sobre as artes cênicas que tem por objetivo colocar em prática o exercício da crítica. Atualmente com quatro edições por ano, a Questão de Crítica se apresenta como um mecanismo de fomento à discussão teórica sobre teatro e como um lugar de intercâmbio entre artistas e espectadores, proporcionando uma convivência de ideias num espaço de livre acesso.

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