Vol. II, nº 14, abril de 2009
A edição de abril de 2009 da revista Questão de Crítica dá início a uma forma mais dinâmica de postagem de textos. A partir desta edição, os artigos são publicados desde o início do mês, mesmo que não esteja pronta uma edição completa. A intenção desta mudança é a de tornar a atualização do site mais ágil. Começamos publicando uma crítica de um espetáculo discutido anteriormente na edição de julho de 2008: Fragments, que reúne textos curtos de Samuel Beckett com a direção de Peter Brook. Desta vez, a peça foi analisada por Tales Frey sob a perspectiva de suas recentes apresentações em Portugal, na cidade de Guimarães.
Também publicamos a crítica de Dâmaris Grün para a peça DJ, criação de Thierry Tremoroux e da Cia D a partir de referências sobre Don Juan; e um artigo de Marcos Damigo que aproxima a montagem de Maria Stuart de Friedrich Schiller por Marco Antonio Braz e o espetáculo Rainha[(s)], criado por Cibele Forjaz com as atrizes Georgette Fadel e Isabel Teixeira em São Paulo, analisado na edição de dezembro de 2008.
In on it, peça de Daniel MacIvor dirigida por Enrique Diaz, atualmente em cartaz no Oi Futuro, é analisada por Daniel Schenker. De Porto Alegre, Helena Mello faz a crítica do espetáculo Tá e aí? Da companhia gaúcha Clube da Patifaria.
A seção de estudos traz um texto sobre a relação do espaço do Teatro Oficina Uzyna Uzona com a arquitetura de Lina Bo Bardi. O texto é parte de um estudo mais amplo de Viviane Soledade sobre o Teatro Oficina. Esta edição também traz uma tradução de Wilson Coelho para uma entrevista realizada por Alain e Odette Virmaux com uma amiga anônima de Artaud.
Colaboraram nesta edição:
Dâmaris Grün, Daniel Schenker, Daniele Avila, Dinah Cesare, Helena Mello, Marcos Damigo, Tales Frey, Viviane Soledade e Wilson Coelho.
Editoras:
Daniele Avila Small e Dinah Cesare.